Rui Martins Cunha

Rui Cunha nasceu em 1965, na cidade de Chaves, distrito de Vila Real. Filho de pai militar, viajou para Angola muito novo, onde permaneceu durante um período de três anos na decorrência da Guerra Colonial. Iniciou a escola primária na Gafanha da Nazaré e fez os estudo liceais na cidade de Aveiro.

Em 1989 fez a licenciatura em direito, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e, tendo feito estágio de imediato, iniciou a sua carreira como advogado também em Aveiro. No mesmo ano completou o curso de fotografia, no Instituto Português de Fotografia, em Lisboa, na especialidade de fotografia Industrial e Técnica.

De 1990 a 1994, foi professor convidado na extensão educativa da Direcção Regional da Educação do Centro, tendo lecionado português, história e economia. Em 1996 escreveu um pequeno ensaio sobre “O Cromatismo” que foi editado pela Galeria Mário Sequeira, em Braga. Nesse mesmo período, interveio diversas vezes como crítico de arte em fenómenos artísticos da cidade e para o jornal Diário de Aveiro. A fotografia acompanhou-o sempre, como uma extensão amadora do seu trabalho, tendo elaborado trabalhos vários e de natureza diversa.

Em 1998 escreveu o seu segundo ensaio, “Das Cores em Geral”, edição Galeria André Soares, Braga. Em 2009 fez uma post graduação em Direito Administrativo pela Universidade de Coimbra.

Em Fevereiro de 2022 foi publicada a narrativa histórica sobra a faina maior “Vida Salgada”. Junho de 2024 foi lançada a antologia poética “Onze de Fevereiro”.

Durante cerca de vinte e cinco anos exerceu advocacia, encontrando-se à data reformado.

O Rui vive na Suíça fazendo ali os seus retiros literários.

 
 
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